As bases filosóficas da astrobiologia

Authors

DOI:

https://doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v14.1103

Keywords:

metascience, habitability, extremophile, universality, autonomy

Abstract

This article describes the role that philosophy has in the process of establishing astrobiology as a legitimate science. Focusing on concepts such as life and habitability, we seek to show how the analogy contributes to astrobiology being a scientific discipline. We argue that the notion of habitability adequately clarifies the role played by philosophy.

Author Biographies

Bruno Leonardo Nascimento-Dias, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutor em Física. Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Filosofia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro e IAG/USP

Matheus Tostes Furtado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Bacharel em Filosofia  - Universidade Federal Fluminense. Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Filosofia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Aline Hamdan de S. Vilas Boas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Mestre em Teoria e Filosofia do Direito pela UERJ. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Filosofia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Volnei Ramos Martins

 

Mestre em Filosofia pela UFPR. Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Filosofia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

 

Fernando Olszewski, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Bacharel em Filosofia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Bacharel em Economia pela University of North Dakota.

Antonio Augusto Passos Videira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutor em Filosofia e História da Ciência pela Universidade de Paris VII. Professor titular do Departamento de Filosofia da Universidade do Rio de Janeiro.

 

 

Published

2023-08-02

How to Cite

Nascimento-Dias, B. L., Furtado, M. T., Vilas Boas, A. H. de S., Martins, V. R., Olszewski, F., & Passos Videira, A. A. (2023). As bases filosóficas da astrobiologia. Revista Opinião Filosófica, 14(1), 1–28. https://doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v14.1103