Paul Veyne e a Revolução da História

possibilidades em meio ao debate filosófico.

Autores

  • Gustavo Ruiz da Silva Pontifícia Universidade de São Paulo e Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v12.935

Palavras-chave:

Paul Veyne, Nietzsche, História, Literatura, Pós-estruturalismo

Resumo

Este artigo visa tatear como opera o pensar de Paul Veyne a partir de seus interlocutores. Para isso, buscando explicitar as questões “metodológicas” de seu fazer historiográfico e suas bases estéticas, introduzir-se-á uma série de relações entre o autor mencionado e Nietzsche, Deleuze, Foucault e Borges.

Biografia do Autor

Gustavo Ruiz da Silva, Pontifícia Universidade de São Paulo e Universidade de São Paulo

Mestrando em Filosofia (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; PUC-SP). Graduado em Filosofia (Universidade de São Paulo; USP) e em Ciências Sociais (PUC-SP). Membro do "Grupo de Pesquisa Michel Foucault" (CNPq), do "GT Ética e Filosofia Política" (ANPOF) e do projeto "Imagem, Imaginação e Imagem de Si", todos vinculados ao PPG em Filosofia da PUC-SP. 

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Publicado

2021-06-24

Como Citar

da Silva, G. R. (2021). Paul Veyne e a Revolução da História: possibilidades em meio ao debate filosófico. Revista Opinião Filosófica, 12, 1–25. https://doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v12.935

Edição

Seção

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