O sentido do ser nos gregos antigos: uma análise heideggeriana

Autores

  • Dilson Brito da Rocha Unesp

DOI:

https://doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v11.945

Resumo

Nosso objetivo neste estudo é investigar a maneira como Martin Heidegger, por meio de uma espécie de motu proprio, enfrenta a questão que gira em torno do sentido do ser nos gregos antigos. Ele endereça uma crítica contundente a história da filosofia ocidental e, mais precisamente, à metafísica, explanando como ela perpassa as obras dos pensadores primordiais. Ocorre que, ao debruçar sobre o problema ontológico, seu achado mostrou que, não obstante o esforço intelectual anterior, a sedimentação de teorias serviu para aquilo que ele alcunha de esquecimento do ser. Outrossim, Heidegger tem um jeito peculiar na forma de discorrer a respeito da ontologia e, para fazê-lo, executa correções no modus operandi da filosofia precedente, a fim de operar com propriedade.

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Publicado

2020-11-03

Como Citar

Brito da Rocha, D. (2020). O sentido do ser nos gregos antigos: uma análise heideggeriana. Revista Opinião Filosófica, 11. https://doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v11.945

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Artigos