Política da Criminologia:

Política da Criminologia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v13.1073

Palavras-chave:

Política, Filosofia, Criminologia, Política da Criminologia

Resumo

A presente entrevista aborda o percurso desenvolvido no decorrer da obra Política da Criminologia, dialogando com temas afins, tais como, filosofia política, antropologia, ciência política, filosofia e criminologia. Em sua obra, Augusto Jobim do Amaral demarca um campo de tematização que consiste em indagar criticamente o estatuto propriamente dito do poder punitivo, especialmente no contexto brasileiro. A partir disso, elabora nas sendas do pensamento foucaultiano, uma leitura crítica do presente, trazendo à baila questões atuais tanto em âmbito internacional quanto nacional, desde as margens, sobretudo com a ascensão de experiências de governabilidade de cunho fascistas. Por fim, postula a importância de uma posição crítica, de repensar a práxis enquanto potência insurgente que sinaliza para a necessidade de construção de uma política do por vir no agora, no tempo presente enquanto tarefa política de tempos de crise em que vivemos.

Biografia do Autor

Augusto Jobim do Amaral, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS

Doutor em História do Pensamento pela Universidade de Coimbra (POR) e Doutor em Ciências Criminais pela PUCRS. Pós-Doutor em Filosofia Política pela Università degli Studi di Padova -ITA; Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da PUCRS.

Evandro Pontel, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS

Doutor e pós-doutorando em Filosofia, Escola de Humanidades (Bolisista PNPD/Capes). Professor colaborador - Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

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Publicado

2022-09-29

Como Citar

Jobim do Amaral, A., & Pontel, E. (2022). Política da Criminologia:: Política da Criminologia. Revista Opinião Filosófica, 13, 1–9. https://doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v13.1073

Edição

Seção

Entrevista