Calígula e seu império do nada

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v12.1013

Palavras-chave:

Camus, Teatro, Calígula, Negação, Absurdo

Resumo

Este artigo é uma análise estética de como o absurdo é apresentado na dramaturgia Calígula de Albert Camus. Examino aqui como o autor franco-argelino discute esse tema numa composição artística e como suas teses filosóficas se articulam na estrutura de uma peça de teatro. O fio condutor da análise é o problema da negação, um problema que ocupou o filósofo-artista por todo o seu primeiro ciclo de obras e que encontra em Calígula a sua expressão mais significativa. Também apresento neste artigo algumas considerações a respeito dos recursos literários e dramáticos presentes na peça de Camus, elementos que a fazem se distanciar do típico Teatro do Absurdo.

Biografia do Autor

Sandro Mira Toledo, a:1:{s:5:"pt_BR";s:31:"Universidade Federal Fluminense";}

Mestre em Filosofia pela Universidade Federal Fluminense (UFF-RJ).

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Publicado

2021-10-14

Como Citar

Mira Toledo, S. (2021). Calígula e seu império do nada. Revista Opinião Filosófica, 12, 1–27. https://doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v12.1013

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